7.6.10

luke, i used to be your father

há duas ou três coisas:
primeiro, tenho tanto sobre que escrever que naturalmente não escrevo nada. há uma voz sem voz que pontifica na minha cabeça. há uma ideia complexa que quero desenvolver, mas não há aparelho, como dizer, teórico que me valha. vamos por partes. se eu olhar para um quadro de bosch não sinto nada. é o pincel. o pincel é como a guitarra. a perpetração de uma não sei quê perpétua.