1.6.08



é feio e triste que em vinte anos de vida nunca me tenha ocorrido ouvir atentamente o sr. brel.
ainda mais feio e triste*, fi-lo, graças a um pacote de madalenas da dan cake e a um certo cousin gaspard (que culpa tenho se imagino triunfante a entrada na obra do sr. brel, sei lá, a dona brigitte a dizer-me ao ouvido, ouve o brel, querido, em francês claro, enquanto agracia o meu joelho esquerdo com carícias rohmerianas).
okey. o sr. brel é fixe. já tinha ouvido algumas versões interpretadas pelo walker fetiche dos críticos fixes que escrevem em suplementos semanais dedicados a assuntos culturais (blurrp) e às vezes a ópera, livros e coisas assim, mas o sr. brel é ainda mais fixe que o fixe dos fixes.
portanto, muito obrigado.


*isto não é feio e triste, mas ficava melhor se fosse.


P.S: já tenho a integral, la boîte à bonbons, como a obtive, não interessa. assim como assim, o sr. brel está morto, e já me disseram que quando morremos os direitos de autor não servem para nada.