Em tempos infelizes, ocupei-me da tradução de parte da obra poética de Leopoldo Maria Panero. O resultado: uma série de traduções infiéis, ineptas versões tristes, obnubiladas por espessa camada de angústia pós-adolescente. No entanto, não me envergonho, não renego a minha obra (ui!) e, suprema lata, partilho-a.
1.3.07